Infecção no sítio cirúrgico: vigilância pós-alta precoce de pacientes submetidas à cirurgia oncológica de mama

Trata-se de um estudo descritivo prospectivo com objetivo de identificar a ocorrência de infecção no sítio cirúrgico em pacientes submetidas à mastectomia e quadrantectomia, previamente orientadas sobre os cuidados a serem realizados no domicílio. A pesquisa foi realizada no Ambulatório de Mastolog...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Maria Gaby Rivero de Gutiérez, Maria Cristina Gabrielloni, Luis Henrique Gebrim, Talita Barbi, Valéria de Lima Areias
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) 2004
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/fd3024194b8f484298b1535a23fe7c43
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spelling oai:doaj.org-article:fd3024194b8f484298b1535a23fe7c432021-11-29T20:34:09ZInfecção no sítio cirúrgico: vigilância pós-alta precoce de pacientes submetidas à cirurgia oncológica de mama10.32635/2176-9745.RBC.2004v50n1.20520034-71162176-9745https://doaj.org/article/fd3024194b8f484298b1535a23fe7c432004-03-01T00:00:00Zhttps://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/2052https://doaj.org/toc/0034-7116https://doaj.org/toc/2176-9745 Trata-se de um estudo descritivo prospectivo com objetivo de identificar a ocorrência de infecção no sítio cirúrgico em pacientes submetidas à mastectomia e quadrantectomia, previamente orientadas sobre os cuidados a serem realizados no domicílio. A pesquisa foi realizada no Ambulatório de Mastologia do HSP/UNIFESP, nos meses de fevereiro a julho de 2002, após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP e do Consentimento Livre e Esclarecido das 36 pacientes que participaram do estudo. A média de idade das mulheres estudadas foi de 59,1 anos, a maioria (69,4%) referiu apenas o ensino fundamental e ocupava-se predominantemente de prendas domésticas (75,0%). O seguimento ambulatorial destas pacientes permitiu identificar que 77,8% evoluíram sem infecção no sítio cirúrgico, e 22,2% apresentaram este problema. Destas, quatro eram obesas e três tinham diabetes mellitus. Embora reconhecendo que são múltiplos os fatores que influenciam a ocorrência de infecção no sítio cirúrgico, os dados deste estudo apontaram um índice de infecção considerado elevado. Para a equipe de enfermagem, o uso de um instrumento elaborado especificamente para avaliação da ferida cirúrgica nos retornos ambulatoriais, representa importante ferramenta para sistematizar a vigilância pós-alta precoce das pacientes submetidas à cirurgia oncológica de mama. Maria Gaby Rivero de GutiérezMaria Cristina GabrielloniLuis Henrique GebrimTalita BarbiValéria de Lima AreiasInstituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)articleNeoplasias MamáriasInfecção da Ferida OperatóriaVigilância EpidemiológicaNeoplasms. Tumors. Oncology. Including cancer and carcinogensRC254-282ENPTRevista Brasileira de Cancerologia, Vol 50, Iss 1 (2004)
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