Reestruturação da Metrópole Periférica e o impasse da Reforma Urbana em Curitiba

O amplo debate sobre as mudanças nos padrões de intervenção e organização territorial do Estado quanto às regiões metropolitanas, a partir do final dos anos 1970, tem enfocado os países do Atlântico Norte. A pesquisa visa explicitar algumas especificidades quanto às metrópoles brasileiras, com apoio...

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Detalles Bibliográficos
Autor principal: Stroher,Laisa
Lenguaje:Portuguese
Publicado: Pontificia Universidad Católica de Chile. Facultad de Arquitectura, Diseño y Estudios Urbanos. Instituto de Estudios Urbanos y Territoriales 2017
Materias:
Acceso en línea:http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612017000100012
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Sumario:O amplo debate sobre as mudanças nos padrões de intervenção e organização territorial do Estado quanto às regiões metropolitanas, a partir do final dos anos 1970, tem enfocado os países do Atlântico Norte. A pesquisa visa explicitar algumas especificidades quanto às metrópoles brasileiras, com apoio na teoria regulacionista e nos estudos urbanos críticos sobre o Brasil. Argumenta-se que, para o caso dos países periféricos esta transição tem sido permeada de continuidades, sobretudo quanto ao modo seletivo de intervenção do Estado no território. Esta análise contempla um estudo de caso sobre a Região Metropolitana de Curitiba, com foco na sua trajetória de planejamento urbano, desde os anos 1960 até hoje. Apesar de Curitiba ser conhecida internacionalmente por sua expertise em planejamento (frequentemente tida como um modelo), evidencia-se que a cidade não tem logrado romper com a dinâmica de urbanização marcada por profundas disparidades socioespaciais.