Urbanismo Tático como teste do espaço público: o caso das superquadras de Barcelona

RESUMO Em 2013, a Prefeitura de Barcelona inicia um processo de transformação da mobilidade urbana com a proposta das superquadras. Mediante um projeto-piloto, ensaia a reunião de nove quadras do Plano Cerdá em uma unidade de 400 × 400 metros, cujo interior restringe o tráfego veicular ao uso dos vi...

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Autores principales:	Sansão-Fontes,Adriana, Pesoa,Melisa, Araujo-Souza,Adelita, Sabaté,Joaquín, Neves,Larissa
Lenguaje:	Portuguese
Publicado:	Pontificia Universidad Católica de Chile. Facultad de Arquitectura, Diseño y Estudios Urbanos. Instituto de Estudios Urbanos y Territoriales 2019
Materias:	espaço público mobilidade participação cidadã
Acceso en línea:	http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612019000300209
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spelling	oai:scielo:S0250-716120190003002092019-09-16Urbanismo Tático como teste do espaço público: o caso das superquadras de BarcelonaSansão-Fontes,AdrianaPesoa,MelisaAraujo-Souza,AdelitaSabaté,JoaquínNeves,Larissa espaço público mobilidade participação cidadã RESUMO Em 2013, a Prefeitura de Barcelona inicia um processo de transformação da mobilidade urbana com a proposta das superquadras. Mediante um projeto-piloto, ensaia a reunião de nove quadras do Plano Cerdá em uma unidade de 400 × 400 metros, cujo interior restringe o tráfego veicular ao uso dos vizinhos. Podemos interpretar a intervenção como uma ação de Urbanismo Tático, liderada pelo poder público e com limitada gama de atores envolvidos, caracterizada pela implantação em fases de teste. Este artigo parte do questionamento de sua relativa novidade; conceitua brevemente o Urbanismo Tático; e discute sua abordagem “fase zero” e seu potencial de combinar ações públicas e comunitárias. A análise do caso enfoca as etapas iniciais do projeto-piloto e as controvérsias geradas ao longo do processo. Reconhecendo que a proposta se baseia na requalificação do espaço público, a crítica principal está centrada na escolha do recorte e nos insuficientes processos participativos adotados.info:eu-repo/semantics/openAccessPontificia Universidad Católica de Chile. Facultad de Arquitectura, Diseño y Estudios Urbanos. Instituto de Estudios Urbanos y TerritorialesEURE (Santiago) v.45 n.136 20192019-09-01text/htmlhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612019000300209pt10.4067/S0250-71612019000300209
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description	RESUMO Em 2013, a Prefeitura de Barcelona inicia um processo de transformação da mobilidade urbana com a proposta das superquadras. Mediante um projeto-piloto, ensaia a reunião de nove quadras do Plano Cerdá em uma unidade de 400 × 400 metros, cujo interior restringe o tráfego veicular ao uso dos vizinhos. Podemos interpretar a intervenção como uma ação de Urbanismo Tático, liderada pelo poder público e com limitada gama de atores envolvidos, caracterizada pela implantação em fases de teste. Este artigo parte do questionamento de sua relativa novidade; conceitua brevemente o Urbanismo Tático; e discute sua abordagem “fase zero” e seu potencial de combinar ações públicas e comunitárias. A análise do caso enfoca as etapas iniciais do projeto-piloto e as controvérsias geradas ao longo do processo. Reconhecendo que a proposta se baseia na requalificação do espaço público, a crítica principal está centrada na escolha do recorte e nos insuficientes processos participativos adotados.
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