Segregação socioespacial e desigualdades de renda da classe popular na metrópole do Rio de Janeiro, Brasil
RESUMO A segregação socioespacial das metrópoles brasileiras é historicamente caracterizada pelo modelo centro-periferia. Apesar dessa dicotomia observada em larga escala na análise espacial, percebe-se certa heterogeneidade social em toda a metrópole. Na medida em que existem segmentos das classes...
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Autores principales: | , |
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Lenguaje: | Portuguese |
Publicado: |
Pontificia Universidad Católica de Chile. Facultad de Arquitectura, Diseño y Estudios Urbanos. Instituto de Estudios Urbanos y Territoriales
2021
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612021000300027 |
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Sumario: | RESUMO A segregação socioespacial das metrópoles brasileiras é historicamente caracterizada pelo modelo centro-periferia. Apesar dessa dicotomia observada em larga escala na análise espacial, percebe-se certa heterogeneidade social em toda a metrópole. Na medida em que existem segmentos das classes populares que residem na área central da metrópole, a questão que propomos neste trabalho é saber se as classes populares que lá vivem têm níveis de renda do trabalho diferentes em relação às classes populares que vivem na periferia da região metropolitana. Ou seja, morar nas áreas da metrópole onde há melhores condições materiais urbanas, e onde a classe alta está concentrada, proporciona menores desvantagens sociais que viver na periferia metropolitana? Os resultados da investigação demonstraram que, embora consideremos apenas a classe popular, o efeito território exerce explicação sobre as desigualdades de renda do trabalho. |
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