Determinação das exigências térmicas para o desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina (Wied., 1830) (Diptera: Calliphoridae)

O objetivo deste trabalho foi analisar o desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina em diferentes temperaturas (20, 25 30 e 35º C), para determinar a constante térmica das diferentes fases do seu ciclo biológico, em condições de laboratório. Trinta larvas recém-eclodida foram transferidas pa...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales:	PAES,MARIA JOSE, GATTO BRITO,LUCIANA, MOYA-BORJA,GONZALO EFRAIN, DAEMON,E
Lenguaje:	Portuguese
Publicado:	Sociedad Chilena de Parasitología.Federación Latinoamericana de Parasitología 2001
Materias:	Lucilia cuprina blowfly thermal requirement post embrionary
Acceso en línea:	http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0716-07202001000300005
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spelling	oai:scielo:S0716-072020010003000052014-05-22Determinação das exigências térmicas para o desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina (Wied., 1830) (Diptera: Calliphoridae)PAES,MARIA JOSEGATTO BRITO,LUCIANAMOYA-BORJA,GONZALO EFRAINDAEMON,E Lucilia cuprina blowfly thermal requirement post embrionary O objetivo deste trabalho foi analisar o desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina em diferentes temperaturas (20, 25 30 e 35º C), para determinar a constante térmica das diferentes fases do seu ciclo biológico, em condições de laboratório. Trinta larvas recém-eclodida foram transferidas para recipiente plástico, contendo 60 gramas de carne eqüina, previamente mantida por 24 horas sob temperatura de 27º C. Em seguida, estes recipientes foram alocados em câmara climatizada nas diferentes temperaturas. Cada tratamento constou de três repetições. A interseção da regressão da taxa de desenvolvimento larval e pupal mostra que a temperatura base foi de 10, 35 and 10,13 º C, respectivamente, correspondendo às constantes térmicas de 121,57 e 167,87 GD, respectivamente. O reconhecimento da predileção térmica, permite-nos assumir que o desempenho das larvas de L. cuprina em dieta a base de carne equina de 25º C foi a mais adequada à criação deste díptero em laboratório.info:eu-repo/semantics/openAccessSociedad Chilena de Parasitología.Federación Latinoamericana de ParasitologíaParasitología al día v.25 n.3-4 20012001-07-01text/htmlhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0716-07202001000300005pt10.4067/S0716-07202001000300005
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description	O objetivo deste trabalho foi analisar o desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina em diferentes temperaturas (20, 25 30 e 35º C), para determinar a constante térmica das diferentes fases do seu ciclo biológico, em condições de laboratório. Trinta larvas recém-eclodida foram transferidas para recipiente plástico, contendo 60 gramas de carne eqüina, previamente mantida por 24 horas sob temperatura de 27º C. Em seguida, estes recipientes foram alocados em câmara climatizada nas diferentes temperaturas. Cada tratamento constou de três repetições. A interseção da regressão da taxa de desenvolvimento larval e pupal mostra que a temperatura base foi de 10, 35 and 10,13 º C, respectivamente, correspondendo às constantes térmicas de 121,57 e 167,87 GD, respectivamente. O reconhecimento da predileção térmica, permite-nos assumir que o desempenho das larvas de L. cuprina em dieta a base de carne equina de 25º C foi a mais adequada à criação deste díptero em laboratório.
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Determinação das exigências térmicas para o desenvolvimento pós-embrionário de Lucilia cuprina (Wied., 1830) (Diptera: Calliphoridae)

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