Incidência e distribuição de Amblyomma cajennense em regiões corporais de eqüinos das raças Mangalarga Marchador e Bretão Postier, naturalmente infestados
Com o objetivo de estudar a prevalência e a distribuição do carrapato Amblyomma cajennense nas diferentes regiões do corpo de eqüinos naturalmente infestados, foram selecionados 15 animais, sendo oito éguas e sete potros, pertencentes às raças Mangalarga Marchador e Bretão Postier com idades variand...
Guardado en:
Autores principales: | , , , |
---|---|
Lenguaje: | Portuguese |
Publicado: |
Sociedad Chilena de Parasitología
2004
|
Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-77122004000100004 |
Etiquetas: |
Agregar Etiqueta
Sin Etiquetas, Sea el primero en etiquetar este registro!
|
Sumario: | Com o objetivo de estudar a prevalência e a distribuição do carrapato Amblyomma cajennense nas diferentes regiões do corpo de eqüinos naturalmente infestados, foram selecionados 15 animais, sendo oito éguas e sete potros, pertencentes às raças Mangalarga Marchador e Bretão Postier com idades variando entre 6 meses e 20 anos, criados na Fazenda do Instituto de Zootecnia da UFRRJ. No período de Junho de 1996 a Maio de 1997 (a cada 21 dias), os eqüinos, selecionados aleatoriamente, foram submetidos à inspeção visual, mapeamento e contagem de fêmeas ingurgitadas, em 14 regiões previamente estabelecidas: face, ganacha, pescoço, peito, paleta, axilas, membros anteriores, ventre, costado, flanco, anca, úbere, membros posteriores e perianal. Para a análise estatística, as regiões de observação foram agrupadas em: anterior, posterior, mediana, lado direito e lado esquerdo. A análise de variância foi feita considerando um delineamento com blocos ao acaso, onde as contagens foram previamente transformadas em raiz quadrada, para diminuir sua e posteriormente analisadas pela análise de variância. Durante o período de observação, o total de teleóginas foi de 1.434; sendo que, para potros, 55,2% correspondeu à região anterior e 44,8%, à região posterior. Observou-se ainda a ocorrência de diferença significativa à nível de 5% nos meses de Junho e Abril, época de maior incidência parasitária, em relação ao mês de Setembro, onde houve menor incidência. Nos lados direito, esquerdo e região mediana do corpo dos animais, a oscilação foi de: 27,7; 30,1 e 42,2%, respectivamente; bem como a contagem foi maior no mês de Junho e diferiu significativamente dos meses de Agosto e Setembro, que apresentaram menores incidências. Nas éguas, a distribuição foi de: 59,5% na região anterior e 40,5% na região posterior; 32,9% no lado direito, 28,1% no lado esquerdo e 39,0% na região mediana, observando-se diferença significativa entre as médias das contagens das três últimas regiões citadas, entre o mês de Junho (com maior incidência) e as dos meses de Dezembro, Maio, Setembro, Janeiro e Fevereiro (com menores ocorrências, respectivamente) |
---|