FAMÍLIAS DE AGRICULTORES CONVIVENDO COM PRAGUICIDAS CLANDESTINOS NO ESTADO DO PARANÁ - BRASIL

A existência e utilização de inseticidas clandestinos, dentre eles o Hexaclorociclohexano, popularmente conhecido como BHC, é um grave problema de Saúde Pública, principalmente para aqueles que convivem com os mesmos. Assim, objetiva-se caracterizar as famílias de agricultores que convivem com BHC e...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales:	Aparecida Buriola,Aline, Félix de Oliveira,Magda Lúcia
Lenguaje:	Portuguese
Publicado:	Universidad de Concepción. Facultad de Enfermería 2013
Materias:	Família praguicidas cuidados de enfermagem programa saúde da família
Acceso en línea:	http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532013000100004
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spelling	oai:scielo:S0717-955320130001000042013-09-03FAMÍLIAS DE AGRICULTORES CONVIVENDO COM PRAGUICIDAS CLANDESTINOS NO ESTADO DO PARANÁ - BRASILAparecida Buriola,AlineFélix de Oliveira,Magda Lúcia Família praguicidas cuidados de enfermagem programa saúde da família A existência e utilização de inseticidas clandestinos, dentre eles o Hexaclorociclohexano, popularmente conhecido como BHC, é um grave problema de Saúde Pública, principalmente para aqueles que convivem com os mesmos. Assim, objetiva-se caracterizar as famílias de agricultores que convivem com BHC e identificar as condições de armazenamento deste produto em suas propriedades rurais. Realizou-se estudo descritivo exploratório. Foi utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturado, aplicado durante visita domiciliar a 27 famílias, residentes no Noroeste do Estado do Paraná - Brasil. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva simples. Os respondentes foram chefes das famílias, homens em idade economicamente ativa e produtiva, com baixa escolaridade. As famílias eram nucleares, com uma média de 4,8 membros, em grande parte pobre. A maioria delas tem conhecimento sobre a proibição do BHC, porém duas utilizavam o produto para matar insetos. Foram encontradas propriedades com quantidades entre um e mais de 1000 quilos de BHC armazenados em sacos de papel ou plástico não íntegro, próximos a alimentos e utensílios domésticos. Acreditamos que a baixa percepção do risco e a falta de orientações adequadas para o armazenamento correto dos estoques do BHC identificados nestas famílias são fatores que aumentam a chance das mesmas ao adoecimento. Assim, é importante conhecer o ambiente das famílias que mantém armazenado este produto altamente tóxico, considerando suas limitações para propor estratégias preventivas em saúde ambiental.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidad de Concepción. Facultad de EnfermeríaCiencia y enfermería v.19 n.1 20132013-01-01text/htmlhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532013000100004pt10.4067/S0717-95532013000100004
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