CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DE MENORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE DIVINÓPOLIS-MG

Objetivo: Caracterizar o trabalho realizado por crianças e adolescentes de uma escola estadual em Divinópolis--MG e a possível evasão escolar dos mesmos. Material e Método: Estudo quantitativo, não experimental, corre-lacional, de delineamento transversal, aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa sob...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: GIAROLA CECILIO,SUMAYA, DA PENHA SILVEIRA,RENATA CRISTINA
Lenguaje:Portuguese
Publicado: Universidad de Concepción. Facultad de Enfermería 2014
Materias:
Acceso en línea:http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532014000100005
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spelling oai:scielo:S0717-955320140001000052015-10-19CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO DE MENORES DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE DIVINÓPOLIS-MGGIAROLA CECILIO,SUMAYADA PENHA SILVEIRA,RENATA CRISTINA Trabalho de menores evasão escolar defesa da criança e do adolescente enfermagem pediátrica enfermagem Objetivo: Caracterizar o trabalho realizado por crianças e adolescentes de uma escola estadual em Divinópolis--MG e a possível evasão escolar dos mesmos. Material e Método: Estudo quantitativo, não experimental, corre-lacional, de delineamento transversal, aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa sob o número de 0010/2011. Os dados coletados foram codificados e analisados pelo software SPSS. Resultados: Dos 53 trabalhadores, 58,9% eram meninas com idade de 10 a 17 anos; 45,2% eram pardos; 32% eram crianças que trabalhavam fora de casa de 4 a 6 h/dia com remuneração e em casa também ajudavam nas tarefas domésticas (de 0,5 a 2 h sem remuneração), 9,4% trabalhavam exclusivamente fora de casa (4 a 6 h/dia); 58,4% trabalhavam exclusivamente dentro de casa (0,5 a 3 h/dia sem remuneração), 3 crianças estudavam exclusivamente. Quem tinha o pai desempregado tinha 16,8 vezes mais chances de ter que trabalhar e quem trabalhava tinha seis vezes mais chances de vir a repetir o ano. Conclusão: Os enfermeiros devem promover ações de promoção à saúde, orientações nas escolas e combater umas das formas de violência a criança e ao adolescente que é o trabalho infantil. Espera-se que governantes, educadores e enfermeiros passem a ter um olhar mais crítico acerca do trabalho infantil e que um número maior de crianças e adolescentes possam sair dessa condição tão cruel de exploração.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidad de Concepción. Facultad de EnfermeríaCiencia y enfermería v.20 n.1 20142014-04-01text/htmlhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532014000100005pt10.4067/S0717-95532014000100005
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description Objetivo: Caracterizar o trabalho realizado por crianças e adolescentes de uma escola estadual em Divinópolis--MG e a possível evasão escolar dos mesmos. Material e Método: Estudo quantitativo, não experimental, corre-lacional, de delineamento transversal, aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa sob o número de 0010/2011. Os dados coletados foram codificados e analisados pelo software SPSS. Resultados: Dos 53 trabalhadores, 58,9% eram meninas com idade de 10 a 17 anos; 45,2% eram pardos; 32% eram crianças que trabalhavam fora de casa de 4 a 6 h/dia com remuneração e em casa também ajudavam nas tarefas domésticas (de 0,5 a 2 h sem remuneração), 9,4% trabalhavam exclusivamente fora de casa (4 a 6 h/dia); 58,4% trabalhavam exclusivamente dentro de casa (0,5 a 3 h/dia sem remuneração), 3 crianças estudavam exclusivamente. Quem tinha o pai desempregado tinha 16,8 vezes mais chances de ter que trabalhar e quem trabalhava tinha seis vezes mais chances de vir a repetir o ano. Conclusão: Os enfermeiros devem promover ações de promoção à saúde, orientações nas escolas e combater umas das formas de violência a criança e ao adolescente que é o trabalho infantil. Espera-se que governantes, educadores e enfermeiros passem a ter um olhar mais crítico acerca do trabalho infantil e que um número maior de crianças e adolescentes possam sair dessa condição tão cruel de exploração.
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