PERFIL DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE EMERGÊNCIA

Objetivo: Analisar o perfil dos pacientes oncológicos atendidos na Unidade de Emergência de um hospital público estadual no interior do Estado de São Paulo - Brasil. Material e método: Este é um estudo exploratório, retrospectivo. Foram utilizados os prontuários dos pacientes atendidos no departamen...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Boaventura,Ana Paula, Vedovato,Cleuza Aparecida, dos Santos,Francisleine Franck
Lenguaje:Portuguese
Publicado: Universidad de Concepción. Facultad de Enfermería 2015
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Acceso en línea:http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532015000200006
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spelling oai:scielo:S0717-955320150002000062016-03-15PERFIL DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE EMERGÊNCIABoaventura,Ana PaulaVedovato,Cleuza Aparecidados Santos,Francisleine Franck Enfermagem em emergência serviços médicos de emergência oncologia Objetivo: Analisar o perfil dos pacientes oncológicos atendidos na Unidade de Emergência de um hospital público estadual no interior do Estado de São Paulo - Brasil. Material e método: Este é um estudo exploratório, retrospectivo. Foram utilizados os prontuários dos pacientes atendidos no departamento de emergência no ano de 2012. Resultados: Foram atendidos 172 pacientes oncológicos em um ano, 62,2% (107) do sexo masculino com média de idade de 62 anos, sendo 69,8% (120) pacientes no estágio inicial ou intermediário da doença, 97,6% (168) dos pacientes fizeram quimioterapia e 39,5% (68) radioterapia e 86% (148) destes pacientes oncológicos não apresentaram metástase, sendo 57,5% (99) tiveram alta do serviço de emergência. Quanto aos sinais e sintomas que levaram estes pacientes procurarem o serviço de emergência estão a dor 83,1% (143), náuseas e vômitos para 67,4% (116), febre 26,1% (45) e fraqueza apresentada por 11,6% (20) pacientes. Os tumores eram de origem gastrointestinal para 27,3% (47), pulmão 18,6% (32) e mama 16,9% (29), sendo utilizados analgésicos 94,7% (163) e antieméticos 79,6% (137), por via endovenosa periférica 45% (77). Conclusão: Concluiu-se que é pequena a prevalência de pacientes oncológicos nesta unidade de emergência, e que o tratamento dos sintomas em pacientes com câncer é uma preocupação multiprofissional complexa e os serviços de emergência devem ter estrutura física e recursos humanos qualificados para atender os pacientes.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidad de Concepción. Facultad de EnfermeríaCiencia y enfermería v.21 n.2 20152015-08-01text/htmlhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532015000200006pt10.4067/S0717-95532015000200006
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PERFIL DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE EMERGÊNCIA
description Objetivo: Analisar o perfil dos pacientes oncológicos atendidos na Unidade de Emergência de um hospital público estadual no interior do Estado de São Paulo - Brasil. Material e método: Este é um estudo exploratório, retrospectivo. Foram utilizados os prontuários dos pacientes atendidos no departamento de emergência no ano de 2012. Resultados: Foram atendidos 172 pacientes oncológicos em um ano, 62,2% (107) do sexo masculino com média de idade de 62 anos, sendo 69,8% (120) pacientes no estágio inicial ou intermediário da doença, 97,6% (168) dos pacientes fizeram quimioterapia e 39,5% (68) radioterapia e 86% (148) destes pacientes oncológicos não apresentaram metástase, sendo 57,5% (99) tiveram alta do serviço de emergência. Quanto aos sinais e sintomas que levaram estes pacientes procurarem o serviço de emergência estão a dor 83,1% (143), náuseas e vômitos para 67,4% (116), febre 26,1% (45) e fraqueza apresentada por 11,6% (20) pacientes. Os tumores eram de origem gastrointestinal para 27,3% (47), pulmão 18,6% (32) e mama 16,9% (29), sendo utilizados analgésicos 94,7% (163) e antieméticos 79,6% (137), por via endovenosa periférica 45% (77). Conclusão: Concluiu-se que é pequena a prevalência de pacientes oncológicos nesta unidade de emergência, e que o tratamento dos sintomas em pacientes com câncer é uma preocupação multiprofissional complexa e os serviços de emergência devem ter estrutura física e recursos humanos qualificados para atender os pacientes.
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