Comportamento de plântulas de Laelia tenebrosa Rolfe (Orchidaceae), inoculadas in vitro sob diferentes substratos
O presente trabalho objetivou estudar o desenvolvimento in vitro de plântulas de Laelia tenebrosa Rolfe frente a diferentes substratos umedecidos com solução nutritiva. Os tratamentos foram: T1 (testemunha) - Solução nutritiva solidificada com 6 g .L-1de agar; T2 - Vermiculita; T3 - fibra rizomatosa...
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Autores principales: | , , , |
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Lenguaje: | Portuguese |
Publicado: |
Universidad de Tarapacá. Facultad de Ciencias Agronómicas
2011
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oai:scielo:S0718-342920110001000142011-06-24Comportamento de plântulas de Laelia tenebrosa Rolfe (Orchidaceae), inoculadas in vitro sob diferentes substratosSessa Fialho,GustavoDoVale,Julio CésarMoreira Sobreira,FabricioRomais Schmildt,Edilson Laelia tenebrosa Rolfe Orchidaceae desenvolvimento in vitro O presente trabalho objetivou estudar o desenvolvimento in vitro de plântulas de Laelia tenebrosa Rolfe frente a diferentes substratos umedecidos com solução nutritiva. Os tratamentos foram: T1 (testemunha) - Solução nutritiva solidificada com 6 g .L-1de agar; T2 - Vermiculita; T3 - fibra rizomatosa moída de Pteridium aquilinum Kuhn. Para os tratamentos T2 e T3 utilizou-se 1L de solução nutritiva para umedecer 300 g dos referidos substratos. O experimento foi conduzido no laboratório de biotecnologia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade federal do Espírito Santo onde plântulas previamente germinadas in vitro foram inoculas em frascos com capacidade de 250 cm³ contendo para T1 - 50 mL por frasco e para T2 e T3 - 15g por frasco dos referidos substratos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições de quatro plantas cada. Após 180 dias avaliou-se a altura das plântulas, o número de folhas e o peso da matéria fresca. Para altura das plântulas e número de folhas não houve diferença significativa entre as médias dos tratamentos. Contudo, quando avaliou-se peso da matéria fresca T1 mostrou-se superior a T3 por incrementar em média 58,5 mg no peso da matéria fresca por plântula.info:eu-repo/semantics/openAccessUniversidad de Tarapacá. Facultad de Ciencias AgronómicasIdesia (Arica) v.29 n.1 20112011-04-01text/htmlhttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-34292011000100014pt10.4067/S0718-34292011000100014 |
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Laelia tenebrosa Rolfe Orchidaceae desenvolvimento in vitro Sessa Fialho,Gustavo DoVale,Julio César Moreira Sobreira,Fabricio Romais Schmildt,Edilson Comportamento de plântulas de Laelia tenebrosa Rolfe (Orchidaceae), inoculadas in vitro sob diferentes substratos |
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O presente trabalho objetivou estudar o desenvolvimento in vitro de plântulas de Laelia tenebrosa Rolfe frente a diferentes substratos umedecidos com solução nutritiva. Os tratamentos foram: T1 (testemunha) - Solução nutritiva solidificada com 6 g .L-1de agar; T2 - Vermiculita; T3 - fibra rizomatosa moída de Pteridium aquilinum Kuhn. Para os tratamentos T2 e T3 utilizou-se 1L de solução nutritiva para umedecer 300 g dos referidos substratos. O experimento foi conduzido no laboratório de biotecnologia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade federal do Espírito Santo onde plântulas previamente germinadas in vitro foram inoculas em frascos com capacidade de 250 cm³ contendo para T1 - 50 mL por frasco e para T2 e T3 - 15g por frasco dos referidos substratos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições de quatro plantas cada. Após 180 dias avaliou-se a altura das plântulas, o número de folhas e o peso da matéria fresca. Para altura das plântulas e número de folhas não houve diferença significativa entre as médias dos tratamentos. Contudo, quando avaliou-se peso da matéria fresca T1 mostrou-se superior a T3 por incrementar em média 58,5 mg no peso da matéria fresca por plântula. |
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