Migração, relato e descolonização no Brasil a partir do filme Que horas ela volta?
Resumo:O presente artigo pretende analisar o longa-metragem brasileiro Que horas ela volta? (2015), dirigido por Anna Muylaiert, sob o prisma da crítica pós-colonial, especialmente quanto às noções de colonialidade (Quijano), subalternidade (Spivak) e descolonização do imaginário (Akassi). Propomo-n...
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Autores principales: | , |
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Lenguaje: | Portuguese |
Publicado: |
Ariadna Ediciones
2019
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-50492019000200047 |
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Sumario: | Resumo:O presente artigo pretende analisar o longa-metragem brasileiro Que horas ela volta? (2015), dirigido por Anna Muylaiert, sob o prisma da crítica pós-colonial, especialmente quanto às noções de colonialidade (Quijano), subalternidade (Spivak) e descolonização do imaginário (Akassi). Propomo-nos a investigar os aspectos estéticos, políticos e sociais presentes na obra de ficção, que nos permitam afirmar que a personagem Jéssica representa um esforço de ruptura em relação à colonialidade presente nas relações sociais brasileiras, principalmente no que tange à situação da mulher nordestina e trabalhadora doméstica no início do século XXI. |
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