Negar e construir a partir das ações de movimentos: três tipos de autonomias territoriais no México
Resumo: O que os casos do (i) Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), de (ii) Oxchuc-Chiapas e de (iii) San Andrés Totoltepec-CDMX tem em comum? Seus processos de negação e construção que expressam a autonomia de seus movimentos sociais em relação ao Estado. Apresentamos aqui uma investiga...
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Autores principales: | , |
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Lenguaje: | Portuguese |
Publicado: |
Universidad de Los Lagos. Centro de Estudios del Desarrollo Regional y Políticas Públicas - CEDER
2020
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-65682020000200010 |
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Sumario: | Resumo: O que os casos do (i) Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), de (ii) Oxchuc-Chiapas e de (iii) San Andrés Totoltepec-CDMX tem em comum? Seus processos de negação e construção que expressam a autonomia de seus movimentos sociais em relação ao Estado. Apresentamos aqui uma investigação de abordagem qualitativa, com revisão bibliográfica e entrevistas semiestruturadas, realizada com o objetivo de compreender os sentidos e as dinâmicas das ações autônomas territoriais daqueles movimentos em suas interações com o Estado. A autonomia territorial converge entre os três casos, mas se expressa de maneira distinta: (i) na construção de sociabilidades e práticas sociais e políticas próprias que rechaçam a totalidade do Estado; (ii) na construção de confrontos políticos que rechaçam a forma-Estado e seus condicionamentos na vida no território; e (iii) na construção de dinâmicas próprias que se inserem dentro do Estado rechaçando parte de suas dinâmicas. |
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