Prevalência e preditores da adição ao trabalho em gestores
Resumen: O presente estudo objetivou identificar a prevalência e os preditores da adição ao trabalho em uma amostra de 392 gestores Brasileiros. Como instrumentos de pesquisa, foram utilizados um questionário sociodemográfico e laboral, a Dutch Work a Addiction Scale, a Utrecht Work Engagement Scale...
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Autores principales: | , |
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Lenguaje: | Portuguese |
Publicado: |
Universidad de Chile. Facultad de Ciencias Sociales. Departamento de Psicología
2018
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Materias: | |
Acceso en línea: | http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0719-05812018000100077 |
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Sumario: | Resumen: O presente estudo objetivou identificar a prevalência e os preditores da adição ao trabalho em uma amostra de 392 gestores Brasileiros. Como instrumentos de pesquisa, foram utilizados um questionário sociodemográfico e laboral, a Dutch Work a Addiction Scale, a Utrecht Work Engagement Scale, a Escala de Satisfação com a Vida e a Escala de Foco Regulatório. A análise dos dados foi realizada por meio de regressão linear múltipla para as duas dimensões da adição ao trabalho, trabalho excessivo e trabalho compulsivo. A dimensão de trabalho excessivo revelou um modelo preditor composto pelas variáveis de satisfação com a vida, dedicação, absorção, horas diárias de utilização de tecnologias e tipo de vínculo, enquanto a dimensão do trabalho compulsivo foi explicada pelas variáveis absorção, satisfação com a vida, quantidade de horas trabalhadas no final de semana, motivação/foco na prevenção e idade. Os resultados revelaram um modelo preditor composto por variáveis individuais e características do cargo/trabalho/instituição, sugerindo se tratar de um fenômeno psicossocial. O modelo identificado pode subsidiar novos estudos e intervenções voltadas para a melhoria da qualidade de vida no trabalho, promovendo a saúde e bem-estar entre gestores. |
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