REPRESENTAÇÃO NO ENSINO DE PATRIMÔNIO. ABORDAGEM CONCEITUAL EMETODOLÓGICAAPLICADANO CAMPUSDE GOIABEIRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL

RESUMO: Esse artigo mostra os resultados de uma proposição conceitual e metodológica, aplicada em disciplina acadêmica, “Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural”, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brasil. Fomentada pela super...

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Detalles Bibliográficos
Autores principales: Hermanny de Almeida,Renata, Farina Nossa,Damiany, Brunoro Thomé,Miguel
Lenguaje:Portuguese
Publicado: Universidad del Bío-Bío. Facultad de Arquitectura, Construcción y Diseño. 2019
Materias:
Acceso en línea:http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0719-64662019000200084
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Sumario:RESUMO: Esse artigo mostra os resultados de uma proposição conceitual e metodológica, aplicada em disciplina acadêmica, “Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural”, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brasil. Fomentada pela superação da dicotomia conservação-desenvolvimento e pelo alargamento conceitual do patrimônio à noção de patrimônio territorial, que identifica não apenas um patrimônio em escalas geográficas de maior abrangência, como sua lógica processual. Uma das problemáticasexpostasconsiste na segmentação da tríade temática Patrimônio-Ensino- Projeto. Para sua superação, e por meio de uma metodologia empírico-qualitativa, embasada na abordagem da Escola Territorialista Italiana, faz-se uma experiência de envolvimento proativo, na qual os discentes são estimulados a trabalhar a representação enquanto método de reconhecimento da arquitetura de valor patrimonial e de interpretação de área de preexistência crítica, o Campus Universitário de Goiabeiras da UFES. Divide-se em três etapas: a) análise, por intermédio de um pré-inventário, onde se identifica, classifica e categoriza os bens de valor do campus; b) síntese, onde os mapeamentos anteriores são postos em confronto e são identificadas camadas do patrimônio territorial (física, construída e antrópica), servindo de base à definição de unidades de paisagem, sob as quais se interpretam diacronicamente os valores e os recursos potenciais do patrimônio territorial; c) experiência projetual, fundamentada a partir de uma interpretação crítica. A experiência resulta na tomada de consciência da potência transformadora da representação do patrimônio territorial, não apenas enquanto documento, mas instrumento ativo de interpretação, reconhecimento e análise, potencializando ações projetuais integradas.