Elasticidade-renda dos produtos alimentares nas regiões metropolitanas brasileiras: uma aplicação da POF 1995/1996

O objetivo deste trabalho é estimar a elasticidade-renda para trinta e seis produtos alimentares. A base de dados utilizada é a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 1995/96 do IBGE, que abarca informações extremamente detalhadas sobre o consumo alimentar das famílias das onze maiores regiões...

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Autores principales: Fernando Gaiger Silveira, Tatiane A. de Menezes, Luís Carlos G. de Magalhães, Bernardo P. Campolina Diniz
Formato: article
Lenguaje:EN
PT
Publicado: Universidade de São Paulo 2007
Materias:
Acceso en línea:https://doaj.org/article/2b3ef7396e1c4e2691b496c6d68998b9
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spelling oai:doaj.org-article:2b3ef7396e1c4e2691b496c6d68998b92021-11-24T16:06:14Z Elasticidade-renda dos produtos alimentares nas regiões metropolitanas brasileiras: uma aplicação da POF 1995/1996 0101-41611980-5357https://doaj.org/article/2b3ef7396e1c4e2691b496c6d68998b92007-06-01T00:00:00Zhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/35907https://doaj.org/toc/0101-4161https://doaj.org/toc/1980-5357 O objetivo deste trabalho é estimar a elasticidade-renda para trinta e seis produtos alimentares. A base de dados utilizada é a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 1995/96 do IBGE, que abarca informações extremamente detalhadas sobre o consumo alimentar das famílias das onze maiores regiões urbanas brasileiras. As variáveis utilizadas na estimação do modelo foram obtidas diretamente dos microdados dessa pesquisa. Isto permitiu que os logaritmos dos preços alimentares e do recebimento mensal familiar per capita fossem calculados diretamente das observações individualizadas e não sobre os dados agregados das classes de rendas originais da POF. A metodologia empregada foi o modelo QUAIDS. Os resultados encontrados permitem aprofundar o conhecimento sobre as diferenças do padrão de consumo entre as diversas classes de renda, assim como entre regiões tão distintas como Sudeste e Sul e o Nordeste brasileiro. Evidenciou-se a existência de insuficiência no consumo alimentar domiciliar no Brasil e que tal fato se concentra nas famílias de baixa renda, nas quais as despesas com alimentação respondem pela maior parcela do orçamento. Fernando Gaiger SilveiraTatiane A. de MenezesLuís Carlos G. de MagalhãesBernardo P. Campolina DinizUniversidade de São Pauloarticledemandaelasticidade-rendaregiões metropolitanascesta CEPALmodelo AIDSEconomics as a scienceHB71-74ENPTEstudos Econômicos, Vol 37, Iss 2 (2007)
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description O objetivo deste trabalho é estimar a elasticidade-renda para trinta e seis produtos alimentares. A base de dados utilizada é a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 1995/96 do IBGE, que abarca informações extremamente detalhadas sobre o consumo alimentar das famílias das onze maiores regiões urbanas brasileiras. As variáveis utilizadas na estimação do modelo foram obtidas diretamente dos microdados dessa pesquisa. Isto permitiu que os logaritmos dos preços alimentares e do recebimento mensal familiar per capita fossem calculados diretamente das observações individualizadas e não sobre os dados agregados das classes de rendas originais da POF. A metodologia empregada foi o modelo QUAIDS. Os resultados encontrados permitem aprofundar o conhecimento sobre as diferenças do padrão de consumo entre as diversas classes de renda, assim como entre regiões tão distintas como Sudeste e Sul e o Nordeste brasileiro. Evidenciou-se a existência de insuficiência no consumo alimentar domiciliar no Brasil e que tal fato se concentra nas famílias de baixa renda, nas quais as despesas com alimentação respondem pela maior parcela do orçamento.
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